29 setembro 2006

Síndrome do Pânico:


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Tratamento Através da Terapia de Regressão

Você já teve a impressão de conhecer há muito tempo, uma pessoa que acabaram de lhe apresentar? Ou chegou a um lugar em que nunca esteve e o achou estranhamente familiar, despertando a sensação de que já conhece o local?
Várias pessoas passam por esse tipo de experiência. Sob a ótica da terapia de regressão, isso são apenas lembranças de vidas anteriores. A terapia de regressão tem como principal objetivo, levá-lo a vivenciar seu principal bloqueio, fazendo com que o seu DESEJO, reprograme tais bloqueios, lhe proporcionando o bem estar. É como se fossemos mudar o "final do filme", que temos gravado em nosso inconsciente.
No caso da Síndrome do Pânico, a referencia são "perdas". Perdas que vem somadas ao longo do tempo. Considerada a "síndrome do século" ela já atinge segundo as estatísticas, 3% da população, ao meu ver esse número é muito maior, visto a título de consultório, eu diria que seria de no mínimo 60%, um número que assusta, visto que trata-se de um sintoma de fundo emocional, mas que para o paciente, é tão real, quanto as suas dores físicas, vinculadas a partir de então.
Considerando que ela é cíclica, devemos observar seus sintomas, pois ela pode vir de forma amena, e desaparecer com o tempo, mas que omissa, volta com mais força até o processo de prostração total.
Vamos aos Sintomas: * Falta de ar, opressão no peito e uma forte angústia, que poderá durar poucos minutos (a princípio); * Taquicardia; * Vertigem; * Enjôo; * Suor frio e tremor nas mãos.
E na seqüência, o medo de perder o controle, trazendo a introspecção e depressão.
Normalmente tais sintomas serão detectados num ambiente aberto, com muita gente, ou shopping, festas ao ar livre, hipermercados. Isso também não impede que venha numa situação onde o paciente sinta-se acuado, como no carro, e no trânsito.
Falta-me o ar = PERDAS Vertigem. Falta-me o chão = PERDAS Medo de PERDER o controle .
São perdas, dos quais o paciente ainda não "digeriu", que somadas, implodem a partir de então.
A terapia de regressão a vidas passadas, deve ser vista , sob a condição, de uma terapia alternativa, ou seja, uma alternativa de tratamento, acredite o paciente do que lhe convém. Se "Vidas Passadas" ou "Herança Genética", como assim também é vista, o mais importante é reciclar, e imprimir novos padrões mentais de segurança, solidez e coragem, para enfrentar os obstáculos da vida.

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