As Questões mais comuns sobre a Terapia de Vidas Passadas
Quando se fala em Terapia de Vidas Passadas ou Regressão surgem várias questões e, em geral, as dúvidas repetem-se. Para esclarecer este assunto seleccionei as perguntas mais comuns e as respectivas explicações.
- Como é que se conseguem vivenciar outras vidas?
Através de um relaxamento profundo, ou hipnose, onde o terapeuta conduz o relaxamento com um tom de voz calmo e repetitivo num ambiente tranquilo. Há pessoas conseguem ter acesso a vidas passadas durante o sono ou noutras situações de relaxamento ou sozinhas; isto é, sem o auxílio de um terapeuta.
- A hipnose é perigosa?
Não. O estado de profundo relaxamento que a hipnose provoca traz uma sensação de bem-estar que resulta da obtenção do equilíbrio fisiológico. É utilizada não apenas para conhecer vidas passadas mas também para a redução do stress, tratamento de fobias, dores crónicas, ansiedade, depressão, doenças psicossomáticas, entro muitas outras. Muitos dizem ter medo de perder o controle ao serem hipnotizados, ou ficarem em “poder” do hipnotizador - nada mais falso . Não é possível ser hipnotizado se não quiser. Toda hipnose é uma auto-hipnose. O hipnotizador só conduz o processo, é um instrumento para auxiliar a obter um relaxamento mais profundo.
- Todos conseguem ser hipnotizados?
A hipnose consciente que é a mais utilizada actualmente é acessível a qualquer pessoa, desde que ela realmente queira, pois quem está no comando é a própria pessoa. Porém, quando o nível de ansiedade é alto torna-se mais difícil obter um relaxamento completo mas com exercícios e com alguma prática todos podem atingir o nível de transe.
- A pessoa fica imobilizada durante a hipnose?
Somente se o desejar. Em geral as pessoas falam sobre as imagens que vêem, sobre o que sentem, alguns mexem-se e gesticulam para descrever as sensações, abrem os olhos, riem, choram, mudam de posição. E se algo estiver incomodando no “aqui-agora” ou seja no ambiente do consultório, por exemplo, um insecto que voa próximo ao seu rosto é comum a pessoa espantá-lo com a mão ou sacudir a cabeça e continuar a sua história
espantá-lo com a mão ou sacudir a cabeça e continuar a sua história permanecendo no mesmo estado de relaxamento ou transe.
- É fácil chegar a esse relaxamento profundo?
Quanto mais a pessoa confiar no terapeuta e estiver interessada no processo de se entregar sem reservas, mais fácil, rápido e profundo será o transe. Em geral, nas primeiras vezes, o relaxamento é mais superficial pois a pessoa não sabe o que vai acontecer, está ansiosa. Mas com o tempo e alguns exercícios é mais fácil. É normal, depois de algumas sessões, o paciente já se sentir mais relaxado só pelo fato de entrar no consultório.
- Todos conseguem ver as suas vidas passadas?
O seu inconsciente está sempre a controlar, ou seja, quem controla a situação é o paciente. Dentro dele há a resposta sobre o que é importante ver ou não num determinado momento. Muitas vezes o terapeuta, por mais que tente, não consegue fazer com que ele regrida. É o seu eu a dizer que não é o momento adequado, ou que você não está preparado para ter essa experiência, ou ainda que as respostas de que você precisa não estão nas suas vidas passadas.
uas vidas passadas.
- Como posso ter a certeza de que a experiência foi realmente de uma vida passada?
Esse ponto é muito controverso. Na verdade, certeza absoluta nunca teremos, pelo menos nesta vida. Algumas pessoas pesquisam dados apresentados, como nome de cidades e a sua localização, eventos ocorridos em determinadas datas, cartórios com registros de pessoas que viveram em determinada época e muitos casos foram confirmados. Noutros casos, a pessoa “sente” realmente que está vivendo aquele momento e descobre muitas explicações para a sua vida actual. Mas é bom ressaltar que, para a Terapia de Vidas Passadas, a confirmação do facto pouco importa, o que interessa é analisar os conteúdos que o inconsciente trouxe à superfície e como isso pode ajudar resolver as dificuldades da vida presente.
- Mas isso não pode ser a nossa imaginação?
Pode, e algumas vezes isso acontece e noutras os conteúdos são misturados, como nos sonhos, em que vemos imagens de factos que vivenciamos no dia, símbolos com um significado pessoal, histórias que lemos, cenas de filmes que vemos e fragmentos de vidas passadas. Na verdade, é muito difícil a história de uma vida passada vir limpa, directa e com início, meio e fim. É como quando fazemos um relato de algo que presenciamos; não descrevemos apenas aquilo que observamos; introduzimos interpretações, opiniões e comentários nossos. A nossa mente não é fragmentada. O nosso inconsciente guarda diversas fantasias e memórias. Há casos de pessoas que têm projecções, isto é, vêem o que vai acontecer num futuro próximo ou remoto.
- Nesse caso a terapia faz efeito?
A Terapia de Vidas Passadas pretende resolver bloqueios, angústias e dificuldades que nos afectam esta vida. Há situações que não foram bem resolvidas noutras vidas e que precisam de ser reexaminadas a nível consciente. Se, para resolver determinado problema, o inconsciente foi buscar algo que é fruto da imaginação é porque tais conteúdos são importantes naquele momento. O mais interessante é que os problemas são solucionados, não importando se são vidas passadas ou se é imaginação. Lembre-se que quem tem o controle do processo é o “Eu” interno.
Quando se fala em Terapia de Vidas Passadas ou Regressão surgem várias questões e, em geral, as dúvidas repetem-se. Para esclarecer este assunto seleccionei as perguntas mais comuns e as respectivas explicações.
- Como é que se conseguem vivenciar outras vidas?
Através de um relaxamento profundo, ou hipnose, onde o terapeuta conduz o relaxamento com um tom de voz calmo e repetitivo num ambiente tranquilo. Há pessoas conseguem ter acesso a vidas passadas durante o sono ou noutras situações de relaxamento ou sozinhas; isto é, sem o auxílio de um terapeuta.
- A hipnose é perigosa?
Não. O estado de profundo relaxamento que a hipnose provoca traz uma sensação de bem-estar que resulta da obtenção do equilíbrio fisiológico. É utilizada não apenas para conhecer vidas passadas mas também para a redução do stress, tratamento de fobias, dores crónicas, ansiedade, depressão, doenças psicossomáticas, entro muitas outras. Muitos dizem ter medo de perder o controle ao serem hipnotizados, ou ficarem em “poder” do hipnotizador - nada mais falso . Não é possível ser hipnotizado se não quiser. Toda hipnose é uma auto-hipnose. O hipnotizador só conduz o processo, é um instrumento para auxiliar a obter um relaxamento mais profundo.
- Todos conseguem ser hipnotizados?
A hipnose consciente que é a mais utilizada actualmente é acessível a qualquer pessoa, desde que ela realmente queira, pois quem está no comando é a própria pessoa. Porém, quando o nível de ansiedade é alto torna-se mais difícil obter um relaxamento completo mas com exercícios e com alguma prática todos podem atingir o nível de transe.
- A pessoa fica imobilizada durante a hipnose?
Somente se o desejar. Em geral as pessoas falam sobre as imagens que vêem, sobre o que sentem, alguns mexem-se e gesticulam para descrever as sensações, abrem os olhos, riem, choram, mudam de posição. E se algo estiver incomodando no “aqui-agora” ou seja no ambiente do consultório, por exemplo, um insecto que voa próximo ao seu rosto é comum a pessoa espantá-lo com a mão ou sacudir a cabeça e continuar a sua história
espantá-lo com a mão ou sacudir a cabeça e continuar a sua história permanecendo no mesmo estado de relaxamento ou transe.
- É fácil chegar a esse relaxamento profundo?
Quanto mais a pessoa confiar no terapeuta e estiver interessada no processo de se entregar sem reservas, mais fácil, rápido e profundo será o transe. Em geral, nas primeiras vezes, o relaxamento é mais superficial pois a pessoa não sabe o que vai acontecer, está ansiosa. Mas com o tempo e alguns exercícios é mais fácil. É normal, depois de algumas sessões, o paciente já se sentir mais relaxado só pelo fato de entrar no consultório.
- Todos conseguem ver as suas vidas passadas?
O seu inconsciente está sempre a controlar, ou seja, quem controla a situação é o paciente. Dentro dele há a resposta sobre o que é importante ver ou não num determinado momento. Muitas vezes o terapeuta, por mais que tente, não consegue fazer com que ele regrida. É o seu eu a dizer que não é o momento adequado, ou que você não está preparado para ter essa experiência, ou ainda que as respostas de que você precisa não estão nas suas vidas passadas.
uas vidas passadas.
- Como posso ter a certeza de que a experiência foi realmente de uma vida passada?
Esse ponto é muito controverso. Na verdade, certeza absoluta nunca teremos, pelo menos nesta vida. Algumas pessoas pesquisam dados apresentados, como nome de cidades e a sua localização, eventos ocorridos em determinadas datas, cartórios com registros de pessoas que viveram em determinada época e muitos casos foram confirmados. Noutros casos, a pessoa “sente” realmente que está vivendo aquele momento e descobre muitas explicações para a sua vida actual. Mas é bom ressaltar que, para a Terapia de Vidas Passadas, a confirmação do facto pouco importa, o que interessa é analisar os conteúdos que o inconsciente trouxe à superfície e como isso pode ajudar resolver as dificuldades da vida presente.
- Mas isso não pode ser a nossa imaginação?
Pode, e algumas vezes isso acontece e noutras os conteúdos são misturados, como nos sonhos, em que vemos imagens de factos que vivenciamos no dia, símbolos com um significado pessoal, histórias que lemos, cenas de filmes que vemos e fragmentos de vidas passadas. Na verdade, é muito difícil a história de uma vida passada vir limpa, directa e com início, meio e fim. É como quando fazemos um relato de algo que presenciamos; não descrevemos apenas aquilo que observamos; introduzimos interpretações, opiniões e comentários nossos. A nossa mente não é fragmentada. O nosso inconsciente guarda diversas fantasias e memórias. Há casos de pessoas que têm projecções, isto é, vêem o que vai acontecer num futuro próximo ou remoto.
- Nesse caso a terapia faz efeito?
A Terapia de Vidas Passadas pretende resolver bloqueios, angústias e dificuldades que nos afectam esta vida. Há situações que não foram bem resolvidas noutras vidas e que precisam de ser reexaminadas a nível consciente. Se, para resolver determinado problema, o inconsciente foi buscar algo que é fruto da imaginação é porque tais conteúdos são importantes naquele momento. O mais interessante é que os problemas são solucionados, não importando se são vidas passadas ou se é imaginação. Lembre-se que quem tem o controle do processo é o “Eu” interno.
Corremos o risco de ficar numa outra vida?
Não. Em primeiro lugar, porque não “se vai” para outra vida. A pessoa permanece no presente, consciente, ouvindo os sons à sua volta e tem controle total sobre si. Mesmo se o terapeuta saísse da sala e não voltasse, a pessoa em estado de profundo relaxamento permaneceria assim por um certo tempo e retornaria naturalmente, ao seu estado normal, como se estivesse despertando de uma sesta.
- É importante o terapeuta permanecer ao lado da pessoa?
Como já foi dito, é possível regredir a outras vidas mesmo sozinho mas, como o processo terapêutico tem o objectivo de resolver algo desta vida, o auxílio do terapeuta é importante para conduzir de forma mais objectiva e mais rápida ao facto que originou a situação de conflito. A presença do terapeuta é importante para auxiliar a pessoa caso ela se esteja a sentir perturbada com algo que esteja a sentir. Isso é possível perceber mesmo que não seja falado, seja pela expressão do rosto, coloração da pele, respiração, gestos e outros sinais. O terapeuta conduz o processo de forma a que a pessoa tenha acesso a essas memórias sem envolvimento emocional.
- O problema actual fica resolvido se o paciente se recordar dos
momentos da outra vida?
Os conteúdos apresentados devem ser analisados e comentados para se verificar de que forma isso estava a bloquear a nossa evolução. Mas, se a vivência que experimentamos foi a causadora do problema, apenas pelo fato de a recordarmos, ou de a trazermos para a nossa consciência, a solução concretiza-se.
- Qual a sensação de estarmos noutras vidas?
Essa é uma experiência única e pessoal. Mesmo de sessão para sessão pode haver diferenças. Algumas vezes, a impressão é de que se está tendo um sonho muito real. Noutras, é como se víssemos um filme. Em outras, tudo é tão claro e nítido que ficamos espantados. Mas é sempre uma experiência enriquecedora.
- Conseguimos reconhecer sempre os nossos parentes e amigos nas pessoas
que vemos noutras vidas?
Não, nem sempre. Alguns reconhecem com certeza absoluta uma ou outra pessoa, vendo-as até com o mesmo rosto da vida presente (o inconsciente quer que a pessoa seja reconhecida sem dúvida alguma), noutras vezes surgem dúvidas e o reconhecimento é feito por uma determinada característica, ou sensação. Há pacientes que não reconhecem ninguém. Mas, pela experiência, sabemos que importa muito pouco reconhecer ou não. O que interessa é o facto em si, a situação da vida que está a ser apresentada.
- Esse tipo de terapia só pode ser utilizado por quem acredita em vidas passadas?
Qualquer pessoa pode usufruir da terapia desde que o método seja indicado para o seu caso. Quando não há a crença em reencarnação o processo é conduzido da mesma forma e o cliente pode considerar os fatos que lhe vêm à mente como conteúdos do seu inconsciente, fantasias, imaginação, não importa porque o resultado é o mesmo.
- Porquê utilizar a técnica de vidas passadas se o problema está na vida presente?
Segundo os espiritualistas, reencarnamos para aprender, crescer e para nos aprimorarmos. Muitas vezes, repetimos situações que nos trazem problemas pelo simples fato de não saber como sair delas porque desconhecemos aquilo que é preciso aprender. A regressão a outras vidas facilita o entendimento de pelo simples fato de não saber como sair delas porque desconhecemos aquilo que é preciso aprender. A regressão a outras vidas facilita o entendimento de certas situações. Quando estamos presos aos sofrimentos desta vida não conseguimos olhar para nosso problema de forma objectiva. Ao investigar outra vida, em que tenhamos passado por uma situação semelhante, tudo fica mais fácil pois o sofrimento já passou, foi noutra vida, e consegue-se analisar o acontecimento com mais objectividade e aprender com ele.
-Todos os problemas podem ser solucionados com esta terapia? Não. Cada caso é único e individual e é imprudente enumerar distúrbios ou doenças que podem ser solucionados por este tipo de terapia. É necessário conhecer o paciente, a sua histórico de vida e a sua maneira de ser para poder diagnosticar a terapia mais adequada ao problema concreto. Neste ponto, a escolha de um bom terapeuta é importante. Esclareça com ele as sua dúvidas, pergunte se é este o tipo de terapia ideal para si agora, e certifique-se que é aquela pessoa que a/o vai ajudar pessoa que irá ajudá-lo.
1 comentário:
Peço permissão para sugerir que mude a cor das letras que compõem as perguntas, pois esse amarelo não permite a leitura.
Muito agradecida.
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